terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Amor

«Muitas vezes te esperei, perdi a conta,
longas manhãs te esperei tremendo
no patamar dos olhos. Que me importa
que batam à porta, façam chegar
jornais, ou cartas, de amizade um pouco
tanto pó...»

Fernando Assis Pacheco

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